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Mostrando postagens de 2015

Cenas de Campanha - Ily'Aleera e seu pai

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"E não teria sido sábio se vocês os tivessem simplesmente deixado lá para que encontrassem, por sua própria sorte e esforços, o caminho para uma nova vida?" "E que diferença faria? Naquele lugar eles viveram como escravos e uma vez estando lá, nada mudaria. Trazendo-os para cá, uma nova realidade em um novo ambiente pode conduzi-los a um novo tipo de vida... mais esperançosa e próspera e menos dolorosa. Não foi sábio o que fizemos, mas ao menos demos a eles esperança"

Fala do Mestre 13 - A ascensão do Velho Rosnado

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Klauth chega ao Abismo. O Velho Rosnado ascendeu como jamais qualquer outro dragão foi capaz. A sombra de seu espírito tornou-se a sombra sobre os demais antes que ele, altivo e indiferente à própria morte, pousasse. Em silêncio, o Velho Rosnado foi recebido, mas mesmo ele sabia que olhares de mofa já o aguardavam. Tu julgas que podes olhar para Klauth, elfa-dragão? O que um arremedo de imortal faz na morada daquele que é Klauth? Os olhos de Nalavarauthatoryl acenderam-se como brasa. Mal chegaste e tomas para ti a coroa? Quem neste plano de não-existência escolheu-te meu amo e senhor? Mais rápido do que o Flagelo de Cormyr poderia esperar, o Velho Rosnado caiu sobre ela e suas presas enterraram-se furiosas na superfície espiritual da garganta de Nalavarauthatoryl. Estivessem em Toril, Klauth estaria agora saboreando o fundamentum draconis servido ainda pulsante dentro daquele corpo. Eu imagino - provocou a dragonesa - quantos, com toda esta tua fúria arrastaste contigo

A Fala do Mestre 12 - Notícias a Sammaster

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Sammaster. Meu senhor, Klauth foi derrotado! O lich não podia crer no que ouvia. Impossível! Não, meu senhor, eu lhe asseguro que é possível e que foi feito em seu covil! As circunstâncias foram espetaculares, mas eu presenciei tudo. O cultista secular não queria acreditar naquilo. Nada nas palavras de seu servo fazia sentido. O Velho Rosnado... morto?! Tchazzar, já sabe disso? Talvez, meu senhor. Tudo é possível quando se trata do deus-dragão. Havia muito a se pensar, mas qualquer coisa capaz de matar Klauth em seu covil era digna da atenção de Sammaster. E o covil? Um dragão dourado o tomou. Dourado? Isso não nos ajuda em nada. O senhor do Culto do Dragão perscrutava sua mente em torno de todos os segredos possíveis. Aventureiros de tal porte faziam de Elminster Aummar um bufão de Cormyr. Isso não era bom. O Culto precisava de mais poder. Sammaster precisava de mais poder. E as buscas? Nossa última informação é que estava em Menzo antes dela ser invadida

Escudos no Covil Vermelho

É momento de seguir A estrada feita pelo crepúsculo Onde da terra brotam torres de menir Como a coluna de um colosso É chegado nosso tempo Tempo de luta e desejo Enquanto, além da luz, Nos moveremos pelo covil do fogo Ao limite do mundo seguiremos Estaremos lá entre fogo e cinzas Rodeados de magia e fúria Encarando a ancestral morte vermelha Realidades cairão Mas nossa vontade não arrefecerá Quando a fumaça cobrir nossos olhos Nossa fé indicará o alvo. Estaremos no limite de nossas forças Lá entre fogo e cinzas Rodeados de magia e fúria Encarando a ancestral morte vermelha A fumaça encherá nossos pulmões Arcano e milenar fogo queimará nossa pele Ficaremos deslocados e sufocados Mas triunfaremos além de todo cansaço Por isso digo: venha, meu amigo Segure minha mão e sinta a cura Afie sua espada, prepararei meu escudo Grite sua conjuração que o protegerei dos danos Porque quando a sombra de nosso oponente Cobrir o brilho que vem do céu Eu serei o Escu