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Escudos no Covil Vermelho

É momento de seguir A estrada feita pelo crepúsculo Onde da terra brotam torres de menir Como a coluna de um colosso É chegado nosso tempo Tempo de luta e desejo Enquanto, além da luz, Nos moveremos pelo covil do fogo Ao limite do mundo seguiremos Estaremos lá entre fogo e cinzas Rodeados de magia e fúria Encarando a ancestral morte vermelha Realidades cairão Mas nossa vontade não arrefecerá Quando a fumaça cobrir nossos olhos Nossa fé indicará o alvo. Estaremos no limite de nossas forças Lá entre fogo e cinzas Rodeados de magia e fúria Encarando a ancestral morte vermelha A fumaça encherá nossos pulmões Arcano e milenar fogo queimará nossa pele Ficaremos deslocados e sufocados Mas triunfaremos além de todo cansaço Por isso digo: venha, meu amigo Segure minha mão e sinta a cura Afie sua espada, prepararei meu escudo Grite sua conjuração que o protegerei dos danos Porque quando a sombra de nosso oponente Cobrir o brilho que vem do céu Eu serei o Escu...

A Jornada dos Escudos do Crepúsculo - Parte 4: O Peso do Tempo

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Ishmael estava preocupado. Ele perpassava as últimas horas em sua mente e era como se dias tivessem corrido, tendo o duro peso de eras inteiras. Culpou a si mesmo por não ter ido procurar Sairus quando este havia sumido de sua vista. "Ele sabe se cuidar", pensara, "vai encontrar o caminho até nós", estava certo, mas essa confiança custara mais do que ele poderia esperar. " Nunca separe um grupo ", as palavras fortes de Ivanuir soaram como um martelo espancando forte a madeira de suas lembranças. Ivanuir. Ele via seu grupo treinando com Lithanm e lembrou de seu mestre e pai de criação. Eles lutavam contra o elfo e sentiam a frustração da derrota, mas também o prazer do embate, a alegria do aprendizado, a excitação frente a um oponente mais treinado. Sentira esse mesmo misto de sentimentos anos atrás, mas Ivanuir, na época, era mais duro, como se a vida de Ishmael dependesse de seu bom desempenho ali na arena com ele. Não poderia estar mais certo. O grupo at...

A Fala do Mestre 8 - Vitória

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Rei Bruennor Faerûn e os anões do Salão de Mitral respiram aliviados. A ameaça orc foi debelada graças aos Escudos de Toril. Dizem os bardos que tal grupo enfrentou o próprio Gruumsh para evitar que os salões fossem saqueados por Obould e seus orcs. O rei Bruennor pretende dar um banquete em homenagem aos valorosos amigos dos anões que vieram para libertar o Norte da sede de poder do rei orc. OBOULD MUITAS-FLECHAS Male orc Bbn6/Ftr6: CR 12; Medium-size humanoid (orc) HD 6d12+24 plus 6d10+24; hp 155; Init +6, Spd 40 ft AC 21 (touch 11, flat-footed 17) Atk +19/+14/+9 melee (2d6+9 plus 1d6 fire/17-20, +2 keening flaming greatsword) or +14/+9/+4 ranged (2d6+5/x3, large reinforced +5 darkwood longbow ) SQ: Darkvision, literate in Orc and Common, rage 2/day, improved uncanny dodge (Dex bonus to AC, can't be flanked); AL CE SV Fort +14, Ref +6, Will +6; Str 20, Dex 14, Con 18, Int 14, Wis 14, Cha 16. Height 6 ft. 3 in. Skills and Feats: Climb +12, Diplomacy +7, Intimidate +11,...